Com o intuito de avaliar os serviços prestados e ampliar o diálogo com a Comunidade Acadêmica, a Ouvidoria Geral da UFRJ iniciou, no dia 5 de Janeiro, um procedimento que compõe a “Pesquisa de Visibilidade da Ouvidoria Geral”. A partir dessa data, uma série de e-mails foram enviados a 3.600 pessoas da comunidade interna da UFRJ, selecionadas por localização e categoria e, posteriormente, seleção sistemática proporcional.
Os e-mails contendo um questionário com perguntas referentes à Ouvidoria Geral tiveram o prazo de envio das respostas prorrogado até o dia 3 de fevereiro, com a finalidade de abranger maior número de pessoas, já que o período de férias interferiu na participação do corpo social da UFRJ.
“Pretendemos analisar o conhecimento que a comunidade universitária tem da Ouvidoria, se ela conhece suas atribuições, queremos saber como ela tomou conhecimento da existência da Ouvidoria na UFRJ, pretendemos ampliar o diálogo com a comunidade universitária, com o objetivo de aperfeiçoar nossos serviços e, consequentemente, contribuir para que a UFRJ cumpra de forma eficiente e com qualidade sua missão”, afirmou Cristina Riche, ouvidora geral da UFRJ.
A “Pesquisa de Visibilidade” conta com o apoio da professora de Estatística, aposentada do Instituto de Matemática da UFRJ, Tereza Benzenath, que contribui com a coleta e a interpretação dos dados. É válido ressaltar ainda a colaboração da Superintendência de Tecnologia da Informação e do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ.
Segundo a professora Tereza Benzenath, até o presente momento foram obtidas 1.432 respostas, sendo 339 servidores docentes e técnicos-administrativos e 1.093 alunos em geral. Resultados parciais foram analisados, no entanto, o resultado final só será obtido após a conclusão do novo prazo para o envio das respostas.
A partir do resultado da pesquisa, prentende-se intensificar a divulgação da Ouvidoria Geral da UFRJ, ampliar a comunicação com os demais setores da Universidade e promover a inclusão da sociedade no assuntos referentes à UFRJ.
“Queremos que as pessoas conheçam e tenham acesso aos serviços da Ouvidoria, para transformarmos, pedagogicamente, a cultura da reclamação na cultura da participação. Buscamos promover o acesso à informação como um direito constitucional, um dever da instituição pública, já que o acesso à informação está ligado à formação da cidadania e da civilidade e envolve três elementos: o direito de ser informado, o direito de informar e o direito de expressar o pensamento”, ressaltou Cristina Riche.