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O mês de junho é marcado pela campanha "Junho Violeta", com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a violência contra a pessoa idosa e promover o enfrentamento dessa situação.

A violência contra a pessoa idosa é uma grave violação dos direitos humanos, que pode incluir violência física, psicológica, financeira, negligência e o abandono.

Proteger os idosos e garantir o respeito aos seus direitos é um dever de todos nós!

Denuncie casos de violência contra a pessoa idosa.

Voce sabe o impacto da desinformacao em sua vida 1

 

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A Ouvidoria da Mulher da UFRJ saúda a todas as mulheres, no Dia Internacional das Mulheres, 08/03 e em todos os dias de suas vidas. Essa não é uma data apenas para comemoração. É preciso que cada pessoa reflita também acerca das conquistas e desafios enfrentados por todas as mulheres.

Aproveitamos o momento para agradecer à Superintendência de Comunicação da UFRJ (SGCOM) todo o empenho, zelo, responsabilidade e trabalho pela criação/ readequação da Identidade visual da Ouvidoria da Mulher, após diversos encontros e debates com a finalidade de preservar a identidade dessa Unidade.

A marca Ouvidoria da Mulher é composta pela junção de símbolo e logotipo. O símbolo utiliza como base o balão de diálogo da marca da Ouvidoria-Geral da UFRJ, com silhuetas de mulheres diversas em seu interior.

O Logotipo Expressa e representa o nome da marca Ouvidoria da Mulher e a sigla da UFRJ, demonstrando, com essa junção, o pertencimento à Universidade.

É preciso lembrar das mulheres negras, mulheres trans e travestis. Mulheres são invisibilizadas pela sociedade, excluídas da vida política e sobrecarregadas pelo cuidado com a família. Os dados mostram que são vitimadas pelo feminicídio em maior número. Mulheres negras são discriminadas em diversos setores. No mercado de trabalho, estão expostas a condições precárias de emprego, baixa remuneração, diferença desigual de salários, exploração da mão de obra e assédio moral e sexual, em razão da herança cultural racista e escravocrata.

Nós mulheres temos o direito de viver sem medo e de sermos valorizadas em todas as esferas de nossas vidas!

Conclamamos a todas as pessoas a participarem juntos na construção de um mundo onde todas as mulheres possam viver livremente e com dignidade. Que possamos ter liberdade de escolha, ser respeitada e poder usar a nossa voz no enfrentamento diário contra a violência; enfim, por direito, equidade e justiça social.

 

 

 

Uma mulher travesti está posta diante de uma mesa onde há a bandeira trans estendida. Atrás há uma placa onde se lê "COTAS ABREM PORTAS".

 

 

"Neste 29/1, Dia Nacional da Visibilidade Trans, o Conexão UFRJ debate o acesso dessa população ao ensino superior no Brasil. Dados alarmantes mostram que apenas 0,02% da população trans chega à educação superior. Além disso, o Brasil segue sendo, pelo 15º ano consecutivo, o país que mais mata pessoas trans no mundo.

Por meio da Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada), a Universidade trabalha em políticas públicas para garantir acesso à graduação e combate à transfobia. Coletivos de discentes e docentes e a Ouvidoria da UFRJ também vêm atuando nesse enfrentamento em diferentes frentes."

 

Texto original extraído da página @ufrj.oficial, extraído em 30/01/2025

Texto na íntegra: https://conexao.ufrj.br/2025/01/cotas-para-pessoas-trans-abrindo-caminhos/ 

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